A vida em sete dias... Esse é o título em português.
Conta a história de uma jornalista fútil, arrogante e superficial que vai entrevistar um mendigo que se diz profeta e acaba ouvindo dele a pior das sentenças:
Você vai morrer em sete dias!!!
Clichês a parte, o filme me fez pensar... (Pois é companheiros, às vezes, eu PENSO!!!... ou penso que penso...)
Jolie e sua angústia devido à provável morte prematura, me fizeram ficar angustiada também... E eu me peguei pensando denovo no meu acidente...
O acidente foi feio, sabe? Eu estava em alta velocidade, sem capacete... Ao invés do braço eu poderia muito bem ter quebrado o pescoço... Ou batido com a cabeça... Eu poderia ter morrido naquele dia!!! E esse pensamento me fez lembrar que nós somos absolutamente morríveis!!!!
E, apesar disso, vivemos nossa vida como se tivéssemos assegurados longos anos à nossa frente...
SURPRISE!!!! Não... nós não sabemos quanto tempo temos... Não sabemos se estaremos vivos daqui há 10 anos... nem mesmo sabemos se estaremos vivos amanhã!!!
Mas sempre... sempre que nos deparamos com a morte percebemos que deixamos várias coisas por fazer ou por dizer...
Quantos de vocês não perderam um amigo ou parente e se viram diante de sua lembrança pensando: pô foi embora sem aquele abraço que eu deveria ter dado...
Não estou aqui fazendo elegia à ação inconsequente... Mas tem um monte de coisa que a gente precisa dizer e/ou fazer aqui e agora, mas vai adiando porque acredita que todo dia tem amanhã...
Eu por exemplo... Se tivesse morrido ali, na Cypress Street com a 3th Ave, teria passado o último ano de minha vida longe de meu filho!!! Sinceramente... me deu uma vontade de voltar pro Brasil!!!!
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